A dor que não tem nome nos conduz pelo cotidiano de uma mãe que teve de lidar com a partida prematura de um filho. O livro é o testemunho da dor, mas principalmente da força e da confiança em Deus que reconstruíram Maria Eugênia e sua família, transformando o sofrimento em crescimento espiritual. De maneira comovente e esperançosa, A dor que não tem nome mostra-nos a importância genuína da fé e orienta os leitores na recuperação de si mesmos após a perda de uma pessoa querida.
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