O médico alemão Aloysius Alzheimer foi quem, ao apresentar o caso de uma paciente em 1906, descreveu o mal de Alzheimer pela primeira vez. Tratava-se de uma mulher de 51 anos, que começou com falhas progressivas de memória e depois passou a esconder pertences, misturar identidades e perder o senso do tempo e do espaço. Apesar de bastante comum, essa é uma doença da qual se fala muito pouco. Para aqueles que têm parentes e amigos portadores, o convívio com a evolução do quadro é triste e ao mesmo tempo desafiador. Como se comportar? O que dizer? O que fazer para controlar o doente em seus delírios e manias?
ANO 2006, edição brochura com 149 páginas, sem grifos,nome do antigo dono na capa interna, pontas e bordas da capa com sinais de manuseio, etiqueta de identificação interna na lombada.
Para Não Esquecer Hervé Jaouen
R$15,00
O médico alemão Aloysius Alzheimer foi quem, ao apresentar o caso de uma paciente em 1906, descreveu o mal de Alzheimer pela primeira vez. Tratava-se de uma mulher de 51 anos, que começou com falhas progressivas de memória e depois passou a esconder pertences, misturar identidades e perder o senso do tempo e do espaço. Apesar de bastante comum, essa é uma doença da qual se fala muito pouco. Para aqueles que têm parentes e amigos portadores, o convívio com a evolução do quadro é triste e ao mesmo tempo desafiador. Como se comportar? O que dizer? O que fazer para controlar o doente em seus delírios e manias?
ANO 2006, edição brochura com 149 páginas, sem grifos,nome do antigo dono na capa interna, pontas e bordas da capa com sinais de manuseio, etiqueta de identificação interna na lombada.
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