R. Dr. Antônio Bento, 351 - Santo Amaro, São Paulo - SP, 04750-000

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Os Moços cantam e outras crônicas sobre música Rubem Braga

R$20,00

Livro usado, edição brochura, com 224 páginas, sem grifos ou anotações,  capa interna , primeiras e ultimas paginas com manchas de oxidação, nada que afete a leitura. Pontas e bordas da capa com sinais de manuseio. Extremidades externas das páginas amareladas com manchas de oxidação, 

 

 Ano: 2016 / Editora: Autentica / Tamanho: Médio 23 x 16 x 2

 

Seria preciso outro livro para falar sobre a importância deste Os moços cantam & outras crônicas sobre música , organizado por Carlos Didier, reunião de textos em que Rubem Braga enaltece nossa música e seus artistas. No livro, um monumento, afirma-se tanto o Sabiá como nosso maior cronista quanto a importância do trabalho incansável de Didier, que já nos presenteou com a biografia clássica de Noel Rosa, em parceria com João Máximo, e o livro que me trouxe de volta Orestes Barbosa, meu vizinho em Paquetá. Talvez tamanha sensibilidade na escolha dos textos se deva ao fato pouco divulgado de o – permitam-me tomar posse dele em nome do Rio – nosso Didier ser musicólogo, violonista, compositor…Na verdadeira aventura, e ventura!, de viajar pelas páginas deste barco, bonde, bicicleta, pipa no alto, balão tangerina, percorremos a cidade junto com Noel Rosa, Vadico, Caymmi, cantando pela primeira vez “Rosas, rosas, rosas…” no Zicartola, Monsueto, Antônio Maria, Fernando Lobo, Vinicius, Sérgio Porto, Marino Pinto, Ataulfo… O Rio e, por extensão, o Brasil revivem noites gloriosas (“Agora é tarde para dormir cedo”)… Chão e céu cheios de estrelas que não morrem.Rubem Braga é como Eros no poema de Auden, em memória de Freud: um “construtor de cidades”, cidades de sonho onde reluz o Rio de Janeiro. A crônica “Não me diga adeus” dá o tom, sol maior, do livro: “nem tudo está perdido neste país”…

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Livro usado, edição brochura, com 224 páginas, sem grifos ou anotações,  capa interna , primeiras e ultimas paginas com manchas de oxidação, nada que afete a leitura. Pontas e bordas da capa com sinais de manuseio. Extremidades externas das páginas amareladas com manchas de oxidação, 

 

 Ano: 2016 / Editora: Autentica / Tamanho: Médio 23 x 16 x 2

 

Seria preciso outro livro para falar sobre a importância deste Os moços cantam & outras crônicas sobre música , organizado por Carlos Didier, reunião de textos em que Rubem Braga enaltece nossa música e seus artistas. No livro, um monumento, afirma-se tanto o Sabiá como nosso maior cronista quanto a importância do trabalho incansável de Didier, que já nos presenteou com a biografia clássica de Noel Rosa, em parceria com João Máximo, e o livro que me trouxe de volta Orestes Barbosa, meu vizinho em Paquetá. Talvez tamanha sensibilidade na escolha dos textos se deva ao fato pouco divulgado de o – permitam-me tomar posse dele em nome do Rio – nosso Didier ser musicólogo, violonista, compositor…Na verdadeira aventura, e ventura!, de viajar pelas páginas deste barco, bonde, bicicleta, pipa no alto, balão tangerina, percorremos a cidade junto com Noel Rosa, Vadico, Caymmi, cantando pela primeira vez “Rosas, rosas, rosas…” no Zicartola, Monsueto, Antônio Maria, Fernando Lobo, Vinicius, Sérgio Porto, Marino Pinto, Ataulfo… O Rio e, por extensão, o Brasil revivem noites gloriosas (“Agora é tarde para dormir cedo”)… Chão e céu cheios de estrelas que não morrem.Rubem Braga é como Eros no poema de Auden, em memória de Freud: um “construtor de cidades”, cidades de sonho onde reluz o Rio de Janeiro. A crônica “Não me diga adeus” dá o tom, sol maior, do livro: “nem tudo está perdido neste país”…
Peso0,450 kg
Dimensões2 × 16 × 23 cm

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